5 de nov. de 2007

Rumo a sociedade global

A palavra de DEUS possui a mais perfeita definição sobre o que significa a ampliação dos direitos humanos que vem se propagando pelo mundo:

Tanto mais que, por ser dado ao vinho é desleal; homem soberbo que não permanecerá; que alarga como o inferno a sua alma; e é como a morte que não se farta, e ajunta a si todas as nações, e congrega a si todos os povos. (Habacuque 2 : 5)


A ampliação dos direitos humanos pretende ajuntar para si outros grupos sociais como: homossexuais (PL.122), feministas (aborto) para formar a tão sonhada diversidade social. Hoje, devidamente organizados em ONGs, os homossexuais marcham em rumo da aprovação do PL.122 no dia 22 de novembro de 2007 e “divinamente” inspirados no ensinamentos “divinos” da ONU, mais especificamente o capitulo II de tal carta dedicada a futura sociedade global:

Artigo II.
1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
Todo o PL.122 se resume em uma frase: “Sem distinção de qualquer espécie”, ou seria melhor dizer “sem moralidade de qualquer espécie”. Aprovar tal projeto na íntegra seria desleal não por ferir a constituição, mas sim o conceito hipócrita da governança global:

A governança global pode ser definida como a soma de todas as maneiras pelas quais todos os indivíduos e instituições, públicas ou particulares, administram seus interesses. É um processo contínuo pelo qual interesses conflitantes ou divergentes podem ser solucionados e assim adotar uma ação cooperativa.

Se tal privilégio concedesse todos os direitos descritos no PL.122 o processo contínuo de interesses se encerraria, afinal, o processo deve ser contínuo. Assim como o vinho é enganoso, o PL.122 deve ser aplicado de forma gradativa transformando-se numa tentação cada vez mais forte até que o estágio de imoralidade final seja consumado no governo mundial que está por vir.

Muito mais do que imoralidade e injustiça essas organizações (ONGs) servem para esconder algo muito maior: Desviar os lideres cristãos do conhecimento, do objetivo e da forma final do governo mundial, onde muitos já começam a se apostatar não só por falta de entendimento, mas por não saberem discernir os sinais.


Hipócritas, sabeis discernir a face da terra e do céu; como não sabeis então discernir este tempo? (Lucas 12 : 56)