10 de ago. de 2008

Britânicos preferem príncipe William como futuro rei

E não terá respeito ao Deus de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá. (Daniel 11 : 37)

Sobre o seu herdeiro e executivo mundial (vulgo anticristo) a pena de Baha’u’llah deixou essa mensagem:

" (...) Ó RAINHA EM LONDRES! Inclina teu ouvido para a voz de teu Senhor, o Senhor de toda a humanidade, que clama do Loto Divino: (...) Compete-lhes, entretanto, ser dignos de confiança entre Seus servos e considerar-se a si próprios como os representantes de todos os que habitam na terra...”


Apesar do casamento com Camilla ter melhorado a popularidade do príncipe Charles entre os súditos, a maioria dos britânicos prefere seu primogênito, William, para suceder a rainha Elizabeth II. Charles, de 57 anos, e Camilla, de 58 anos, formalizaram em 9 de abril de 2005 uma relação que durou 34 anos na clandestinidade, e que foi um dos motivos do fracasso do casamento do herdeiro à Coroa com a princesa Diana de Gales, que morreu num acidente de carro em Paris no dia 31 de agosto de 1997.Uma pesquisa encomendada pelo jornal "The Times", por conta do primeiro aniversário do casamento, revelou que 37% dos britânicos preferem Charles para a sucessão - 6% a mais que há um ano -, enquanto 39% preferem que William assuma o trono.William, de 23 anos, é o segundo na linha de sucessão ao trono do Reino Unido, já que os homens têm preferência sobre as mulheres.A rainha Elizabeth II, filha mais velha do rei George VI, assumiu a Coroa porque só tinha uma irmã, a princesa Margaret.Apesar do aumento da popularidade de Charles, Camilla continua em baixa: 74% dos britânicos não querem que ela assuma o título de rainha se o marido chegar ao trono.

Caso isso aconteça, Camilla seria a primeira esposa de um rei britânico a usar o título de princesa consorte, e não de rainha consorte, como previsto inicialmente pela família real para tentar vencer a rejeição da população, que mantém viva a lembrança de Lady Di e se opõe à idéia de ver a segunda esposa de Charles como rainha.No entanto, a situação ainda não foi esclarecida, principalmente depois de o Governo de Londres admitir que Camilla Parker Bowles se tornaria automaticamente rainha caso Charles fosse coroado, a menos que seja aprovada uma lei específica sobre a questão.

Diante da repercussão do caso, a Clarence House (residência oficial em Londres do príncipe de Gales) não teve outra escolha senão reiterar que a duquesa da Cornualha não quer o título.Após o casamento em Windsor, Charles e Camilla viajaram para os
Estados Unidos, Índia, Arábia Saudita e Egito, com o objetivo de "vender" ao mundo a nova esposa do príncipe. As relações da duquesa com a sogra - antes tensas - parecem ter melhorado.

William, por sua vez, mantém uma sólida relação com a namorada Kate Middleton, de 24 anos, sobre quem a rainha disse estar "impressionada".O primogênito de Charles, formado em Geografia pela Universidade de St. Andrews (Escócia), cursa atualmente estudos militares em Sandhurst, a academia militar mais importante do Reino Unido e onde estudou o príncipe Harry, seu irmão mais novo, terceiro na linha sucessória.A linha de sucessão continua com o príncipe Andrew, duque de York (segundo filho homem de Elizabeth II), a princesa Beatrice (primogênita de Andrew), a princesa Eugenie (filha mais nova de Andrew), o príncipe Edward (filho mais novo de Elizabeth II) e a princesa Anne (filha da rainha).

Elizabeth II, que começou seu reinado em 1952, só poderia abdicar ao trono com o consentimento do Parlamento do Reino Unido e dos outros quinze países que a reconhecem como chefe de Estado, entre eles Canadá e Austrália.Mas parece pouco provável que isso ocorra, ao menos por enquanto, já que Elizabeth II, que completará 80 anos em 21 de abril, tem excelente saúde e bons antecedentes familiares: sua mãe morreu em 2002, com
101 anos.No entanto, o tempo passa para todos, e a soberana decidiu se mudar para o Castelo de Windsor e reduzir os compromissos oficiais, que serão assumidos por Charles e Camilla, como parte da estratégia para desenvolver o papel do príncipe de Gales como futuro rei. EFE ep mac/an
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