6 de ago. de 2008

A diversidade gay nas escolas públicas de São Paulo

Para ver a influência dos ensinamentos de Baha’u’llah na criação dos direitos humanos, basta acessar o site DHNET, um dos sites mais premiados sobre direitos humanos, onde contém uma pagina inteira em sua homenagem.
A unidade do gênero humano criada por Baha’u’llah, e promovida por sites como o DHNET, não tem nenhum princípio com a moralidade. A inspiração desse tipo de artigo está nas leis do Kitáb, nesse caso o K-162:

“K- 162. Se Ele decretar lícito o que desde tempos imemoriais fora proibido, e se proibir o que sempre se considerara legítimo, a ninguém é dado o direito de Lhe questionar a autoridade.”

Essa lei é classificada pelos bahá’is como do tipo “B”, ou seja, dirige-se a coletividade da humanidade. Em outras palavras, esse artigo poderia ser escrito da seguinte forma: "Se uma forma de vida incorreta como o homossexualismo for considerada correta, a ninguém é dado o direito de lhe questionar a autoridade."

É importante dizer que essa lei possui duas faces( sim é não) e nenhuma afirmação verdeira. Por isso, essa lei se caracteriza como maligna e também fere os principios cristãos:

Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna. (Mateus 5 : 37)
Ensinar a diversidade homossexual nas escolas é o mesmo que ensinar para as crianças o consentimento e a aprovação dessas condutas. Isso fará com que os jovens morram espiritualmente e sejam condenados pela eternidade como descrito em Romanos:

Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem. (Romanos 1 : 32)

Esse plano de ensinar as crianças a apoiarem a diversidade e condená-las eternamente surgiu após as conferências regionais do movimento gay. Não demorou muito para que essa reivindicação fosse noticiada pela Agência Brasil :

Homossexuais pedem educação para diversidade
Por Ana Luiza Zenker
Brasília - A inclusão da educação para a diversidade sexual nas escolas públicas é uma das reivindicações que o movimento de gays, lésbicas, bissexuais, transsexuais e travestis deve incluir na Carta de Brasília, que vai ser votada e apresentada amanhã (8), no encerramento da 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transsexuais, realizada na capital federal. É o que afirma a coordenadora-geral do Coletivo de Feministas Lésbicas, Irina Karla Bacci.

E com total apoio do governo essa “reivindicação” se tornou uma realidade nas escolas:
Secretaria de Educação do Estado de São Paulo promove mudança em 2009
O projeto, promovido pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, pretende atingir cerca de 5.500 escolas do estado. Os alunos quem estudam no Ensino Fundamental e Médio receberão materiais, como livros e folders, que pretendem provocar reflexões sobre a importância da aceitação de cada indivíduo como ele realmente é e discutir temas como opção sexual e tabus da sociedade.O programa também contará com materiais de apoio como vídeos e realização de oficinas. A partir de outubro deste ano, professores já começarão a se preparar para a mudança nas escolas, através de encontros e vídeo-conferência com profissionais que desenvolvem o projeto.
Mas antes de serem condenados pela eternidade, essa mudança de comportamento criará em um futuro bem próximo uma série de delatores e cooperadores do governo mundial de Bahá'u'llah.