15 de out. de 2008

G8 quer reunião para reformar setor financeiro

Essa notícia serve para analisar a morosidade e falta de inteligência dos governantes mundiais em convocarem todas as 27 nações para as 5 etapas do processo de consulta multilateral, mas o espírito de unidade já começa a se manifestar nas palavras de Gyucsany:


"A estratégia atual é deixar cada nação aplicar seus próprios instrumentos, mas nós precisamos de mais ações conjuntas", disse Gyurcsany. "Nós precisamos de um órgão de supervisão dentro da União Européia."

Notícia:
Líderes do G8 (grupo que reúne as nações mais industrializadas do mundo) decidiram realizar uma reunião com outros países para discutir a reforma no setor financeiro global.
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que um encontro do G8 deveria ser realizado com a participação de países emergentes.

Os governantes também concordaram em retomar as discussões para um acordo de liberalização do comércio mundial, que haviam sido paralisadas em julho.

Obs.: O fracasso da reunião anterior é um clássico exemplo da etapa 1: I. CONCORDAR SOBRE OS FATOS

As medidas foram anunciadas nesta quarta-feira depois de um apelo do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, de uma reforma no FMI (Fundo Monetário Internacional) para ajudar a regular os sistemas financeiros do mundo.

As declarações de Brown foram feitas a repórteres antes da abertura da cúpula de dois dias que os governantes europeus iniciaram nesta quarta-feira em Bruxelas, na Bélgica.

O primeiro-ministro britânico também pediu a criação de um sistema de alerta para a economia internacional e maior supervisão sobre as companhias financeiras multinacionais.

"Nós precisamos lidar com as crises, à medida que surgirem, de maneira melhor e mais coordenada", disse Brown. "O FMI precisa ser reformado para se adaptar às necessidades do mundo moderno."

Na cúpula que se inicia nesta quarta-feira, a União Européia deve estender a todos seus 27 países membros o plano de ajuda financeira adotado no domingo passado, em Paris, pelos países que utilizam o euro como moeda oficial.

Obs.: Aqui temos uma cabala mística no número 27. Esse número é sagrado para os Baha’is e para o Islã pelo seguinte motivo:

Baha’is = 27 = 2+7= 9 – O nove significa que esses governantes desorientados estão sendo condicionados em aceitar as decisões futuras dos nove mestres eleitos e do anticristo.

Islã= 27
– representa os 27 viventes que entrarão no paraíso de Akká ´para estabelecer a nova ordem mundial de Baha’u’llah.


A Comissão Européia, órgão Executivo da União Européia, propôs nesta quarta-feira ampliar para 100 mil euros a garantia mínima para os depósitos em contas bancárias privadas no caso de falência de um banco do bloco, em uma iniciativa para melhorar a confiança dos cidadãos diante da crise financeira.

Esse limite já havia sido ampliado de 20 mil para 50 mil euros na semana passada e algumas das maiores economias européias - França, Alemanha, Itália e Espanha - anunciaram garantias ainda mais generosas. No entanto, os custos dessas últimas propostas devem preocupar os países menores do bloco.

Obs.: A liberação de verbas faz parte da etapa V parágrafo 6. Ela deveria ser apresentada no final da reunião e não em um jornal:

V. DEFINIÇÃO DA AÇÃO

6. COM QUE RECURSOS, (devem ser claramente definidos os recursos financeiros e de materiais, se necessários).

Nem começou a reunião e podemos perceber a total falta de desorganização dos governantes em obedecer as 5 etapas ordenadas e criadas por Baha’u’llah. Isso acontece por que os lideres mundiais não possuem espiritualidade. Compete aos nove mestres eleitos e o Anticristo ( A besta de 10 chifres) apresentar a suposta solução definitiva para esse caso em breve.